Essa é a última semana de atividades de 2007 no Memória Carris. Na segunda, visitamos a escola Leonardo da Vinci Alfa, no bairro Rio Branco, e na quarta visitaremos a mesma escola no bairro Cristal. O clima dos colégios já é de férias escolares e de término das atividades. Com o fim de ano se aproximando e os dias contados para o sonhado descanso, alguns se sentem à vontade para comemorar e curtir os últimos momentos do ano com os colegas.
<><>Ontem (17/12), no colégio no bairro Rio Branco, durante a explicação aconteceu algo engraçado. Sempre quando explico como funcionavam os bondes elétricos, faço as crianças pensarem como será que se chamava aquele que dirigia o bonde. As respostas são diversas: motorista, maquinista, etc. Depois que elas descobrem o nome, diferente e estranho, pelo qual chamava-se o profissional, acham divertido ficar repetindo entre si a palavra: MO-TOR-NEI-RO. Algumas vezes, quando passo pelos corredores dos colégios, por qualquer motivo, é comum uma criança gritar em minha direção: motorneiro! Semana passada, na Casa da Criança (07/12), um menino se escondia atrás da escada enquanto eu subia e gritava o nome do profissional. Bem, são coisas pitorescas e engraçadas que acontecem no dia-a-dia em contato com os pequenos. Ontem, no entanto, uma menina tentando adivinhar o nome do profissional de bonde disse-me: bondeiro! Foi engraçado e toda turma riu muito, mas eu respondi que teria lógica, talvez até maior da razão porque o nome dele seja motorneiro.
<><>Em minha procura na internet, a única explicação que encontrei é que seria pela razão da junção de duas palavras: motor e torneira. Motor, tem a ver com o bonde mesmo, mecanismo inserido na parte inferior do veículo. Já torneira teria a ver com o acelerador, que funcionava por uma manivela, lembrando uma torneira.
<><>Ser motorneiro não era simples. Muitos não queriam, devido às responsabilidades exigidas. Os exames eram rigorosos, assim como o treinamento. Em alguns sistemas, inclusive, o iniciante fazia o treinamento em pleno tráfego, acompanhado de um motorneiro experiente. Não havia, portanto, veículos especiais para o treinamento, como ocorre nos ônibus hoje.
<><>A foto acima é do uniforme do motorneiro que fica dentro do Museu Memória Carris.
<><>Ontem (17/12), no colégio no bairro Rio Branco, durante a explicação aconteceu algo engraçado. Sempre quando explico como funcionavam os bondes elétricos, faço as crianças pensarem como será que se chamava aquele que dirigia o bonde. As respostas são diversas: motorista, maquinista, etc. Depois que elas descobrem o nome, diferente e estranho, pelo qual chamava-se o profissional, acham divertido ficar repetindo entre si a palavra: MO-TOR-NEI-RO. Algumas vezes, quando passo pelos corredores dos colégios, por qualquer motivo, é comum uma criança gritar em minha direção: motorneiro! Semana passada, na Casa da Criança (07/12), um menino se escondia atrás da escada enquanto eu subia e gritava o nome do profissional. Bem, são coisas pitorescas e engraçadas que acontecem no dia-a-dia em contato com os pequenos. Ontem, no entanto, uma menina tentando adivinhar o nome do profissional de bonde disse-me: bondeiro! Foi engraçado e toda turma riu muito, mas eu respondi que teria lógica, talvez até maior da razão porque o nome dele seja motorneiro.
<><>Em minha procura na internet, a única explicação que encontrei é que seria pela razão da junção de duas palavras: motor e torneira. Motor, tem a ver com o bonde mesmo, mecanismo inserido na parte inferior do veículo. Já torneira teria a ver com o acelerador, que funcionava por uma manivela, lembrando uma torneira.
<><>Ser motorneiro não era simples. Muitos não queriam, devido às responsabilidades exigidas. Os exames eram rigorosos, assim como o treinamento. Em alguns sistemas, inclusive, o iniciante fazia o treinamento em pleno tráfego, acompanhado de um motorneiro experiente. Não havia, portanto, veículos especiais para o treinamento, como ocorre nos ônibus hoje.
<><>A foto acima é do uniforme do motorneiro que fica dentro do Museu Memória Carris.
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