sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Vinte anos de Memória na Carris


<><>São múltiplas as histórias do Memória, um dos museus que mais recebe visitas na capital gaúcha. Nesses 20 anos de existência, ele passou por uma série de mudanças em sua exposição e design. Da sala do Centro de Treinamento, onde primeiramente encontrava-se, até hoje, houve mudanças nas peças em exposição e no atendimento ao público. Somente o principal objetivo de sua existência não mudou, a valorização e a divulgação do acervo daquela que é a mais antiga empresa de transporte público em atividade do país.
<><>Na Carris temos um jornal interno chamado Volante , que é uma espécie de continuação do antigo Transviário, da época dos bondes. Nos últimos dias estive pesquisando nos antigos Volantes dados sobre o funcionamento do Memória alguns anos atrás. O horário de visitas na década de 90 era mais restrito, sendo das 14h às 16h e 30 . As escolas marcavam a visita e vinham até a companhia conhecer a trajetória da empresa. Embora existam fotos do ônibus nessa época, não temos informação de como era seu funcionamento, pois os dados restringem-se à sala, localizada na própria empresa.
<><>Em 1992, a sala do Memória é reinaugurada e recebe a visita do prefeito de então, Olívio Dutra. É nesse ano, também, que o bonde 123 passa a estar na frente do Largo Glênio Peres em comemoração aos 120 anos da Carris. Esse bonde atualmente é utilizado pelo SAcc (Serviço de Atendimento ao Cliente Carris). Ele foi totalmente reformado e é freqüentemente visitado pelos amantes de bonde.
<><>Em 1995, o Memória torna-se itinerante e visita uma série de eventos na capital. Diferente do que ocorre hoje em dia, ele ficava em cada lugar de dois a três dias para a visita do público atualmente, visitamos lugares diferentes durante a semana. A empresa fazia então 123 anos e o ônibus-museu passou a ser presença constante nas escolas da capital gaúcha. Na foto acima o público visitando o antigo ônibus do Memória.

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