<><>Dia 20 é comemorado o Dia do Mecânico. Na Carris, a data é relembrada todos os anos, os funcionários recebem homenagem e os parabéns que merecem. Esse ano teve o tradicional churrasco e lembranças.
<><>No dia-a-dia dos rodoviários, os mecânicos são as figuras menos vistas pela população. No entanto, são essenciais para o bom andamento do trânsito e o funcionamento do transporte coletivo. A manutenção é um dos únicos setores da Carris que funciona 24 horas por dia para que os ônibus circulem nas ruas em perfeito estado. São os trabalhadores por trás das cortinas, como já mencionei neste espaço, que trabalham todos os dias para que o espetáculo seja perfeito.
Historicamente os mecânicos estiveram presente em vários momentos na história da Companhia. Na década de 50, frente ao sucateamento dos bondes, eles desempenharam um importante papel na manutenção dos serviços prestados pela Carris. Na época a Bond & Share, empresa norte-americana, não tinha mais interesse no serviço de bondes. Assim, investimentos eram cortados visando seu sucatemeamento. O resultado foi o encampamento da empresa de bondes pela prefeitura em 1953, pelo então perfeito Ildo Menegheti.
<><>No momento em que a prefeitura assumiu a companhia havia um imenso “cemitério” de bondes, fruto do descaso com o transporte coletivo. Os mecânicos eram proibidos de consertarem os veículos. Quando um bonde estragava ia direto para o depósito. Assim, quando o poder municipal assumiu, havia somente 70 veículos funcionando e cerca de 46 estavam prestes a virar sucata.
<><>Antônio Aranha foi quem assumiu a Carris após a intervenção. Logo que pôde chamou Sarubby de São Paulo – especialista em renovação de carros - e em três meses toda frota já estava em circulação. Nada teria sido feito, contudo, sem a atuação dos mecânicos.
<><>Não só no passado, mas atualmente eles continuam sendo indispensáveis para que os serviços prestados aos passageiros se dêem em perfeita ordem. Aqui estão disponíveis fotos da manutenção na época dos bondes. Divirta-se.
<><>No dia-a-dia dos rodoviários, os mecânicos são as figuras menos vistas pela população. No entanto, são essenciais para o bom andamento do trânsito e o funcionamento do transporte coletivo. A manutenção é um dos únicos setores da Carris que funciona 24 horas por dia para que os ônibus circulem nas ruas em perfeito estado. São os trabalhadores por trás das cortinas, como já mencionei neste espaço, que trabalham todos os dias para que o espetáculo seja perfeito.
Historicamente os mecânicos estiveram presente em vários momentos na história da Companhia. Na década de 50, frente ao sucateamento dos bondes, eles desempenharam um importante papel na manutenção dos serviços prestados pela Carris. Na época a Bond & Share, empresa norte-americana, não tinha mais interesse no serviço de bondes. Assim, investimentos eram cortados visando seu sucatemeamento. O resultado foi o encampamento da empresa de bondes pela prefeitura em 1953, pelo então perfeito Ildo Menegheti.
<><>No momento em que a prefeitura assumiu a companhia havia um imenso “cemitério” de bondes, fruto do descaso com o transporte coletivo. Os mecânicos eram proibidos de consertarem os veículos. Quando um bonde estragava ia direto para o depósito. Assim, quando o poder municipal assumiu, havia somente 70 veículos funcionando e cerca de 46 estavam prestes a virar sucata.
<><>Antônio Aranha foi quem assumiu a Carris após a intervenção. Logo que pôde chamou Sarubby de São Paulo – especialista em renovação de carros - e em três meses toda frota já estava em circulação. Nada teria sido feito, contudo, sem a atuação dos mecânicos.
<><>Não só no passado, mas atualmente eles continuam sendo indispensáveis para que os serviços prestados aos passageiros se dêem em perfeita ordem. Aqui estão disponíveis fotos da manutenção na época dos bondes. Divirta-se.
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