sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Dia da História em Quadrinhos



As primeiras histórias em quadrinhos datam da Pré-História, visto que os homens 
das cavernas já pintavam nas paredes o que lhes acontecia.
No início do século XX, contudo, foi definido o conceito de histórias em quadrinhos, 
e sua técnica começou a ser desenvolvida. 

Há vários precursores das histórias em quadrinhos, destacando-se o brasileiro Angelo Agostini, embora haja quem diga que a primeira criação surgiu com Richard Fenton Outcault, em The Yellow Kid, de 1863. Foi Outcault quem introduziu o "balão", no qual são escritas as falas dos personagens. 
Nas primeiras fases das histórias em quadrinhos, os argumentos eram apresentadas aventuras de crianças e bichinhos, com muito humor. Em 1929, as histórias em quadrinhos ganharam muita popularidade; na década de 1930, o gênero "aventura" foi incorporado às histórias. 
As histórias em quadrinhos significaram mais do que um simples divertimento. O governo americano as utilizava como armas ideológicas para elevar o moral dos soldados e do povo em época de guerra. Alguns personagens em quadrinhos se alistaram na Segunda Guerra Mundial, incentivando jovens americanos a tomar a mesma postura. O herói que mais teve presença nesse período foi o Capitão América, de Jack Kirby e Joe Simon. 
Na década de 1940, foi criado o formato das revistas em quadrinhos que se conhece até hoje, e foi assim que estas chegaram ao Brasil, nesse ano. 
Na década de 1950, as histórias em quadrinhos sofreram uma crise de identidade e foram duramente criticadas em razão de seu teor de indução em massa. Foi criado, então, um Código de Ética, mas nesses tempos de liberdade de criação e expressão reduzidas, os roteiros das histórias foram camuflados com textos aparentemente inofensivos que induziam nas entrelinhas. 
Na década de 1960, voltou com força total o gênero dos super-heróis, como o Homem-Aranha, criado por Stan Lee e Esteve Ditko. 
Nessa mesma década e a partir da década de 1970, os quadrinhos underground - com temas que abordavam o subconsciente norte-americano, as crises existenciais, os auto questionamento -, criados por Robert Crumb, fizeram e ainda fazem sucesso. 
No Brasil, vários cartunistas ganharam destaque pela criatividade: Henfil (personagens: Graúna e Zeferino), Ziraldo (personagens: Pererê e Menino Maluquinho), Péricles (personagem: O Amigo da Onça), Maurício de Sousa (personagens: Cebolinha, Mônica , Cascão ), Fernando Gonsales (personagem: Níquel Náusea), Angeli (personagem: Rebordosa), Millôr Fernandes, entre outros.



Referência: http://www.paulinas.org.br/

No ano de 2004 a Assessoria de Comunicação e Marketing da Carris organizou uma história em quadrinhos ilustrando a história da Cia Carris, o personagem central que conta a história da Cia é o "Chefia" um motorista muito antiga da Cia. que era o Motorista do ônibus Itinerante Memória Carris em nossa página do facebook confira a história na integra.

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