<><> Falta menos de um mês para o Natal. Dei-me conta disso ontem (26/11), enquanto visitávamos o Associação Cristã de Moços, na Zona Norte. Muitas vezes, na correria do dia a dia, perdemos a noção do passar do tempo e, quando refletimos sobre isso, levamos um susto. Quem trabalha com história é geralmente nostálgico em relação ao que se passou, costumo brincar que historiadores normalmente pensam e refletem mais sobre os problemas da história que os do seu próprio tempo. Contudo, esse saudosismo faz parte de todas as gerações e aumenta conforme o tempo passa.
<><>O sentimento em relação ao passado muda conforme a idade daqueles que têm contato com ele. É interessante refletir sobre essas questões quando se “leva” a história aos diferentes pontos da capital, para pessoas diferenciadas, com trajetórias de vidas desiguais. Os mais novos têm em relação ao fatos que já aconteceram um sentimento de curiosidade, já os mais velhos demonstram uma sensação de nostalgia, de saudade dos “áureos” tempos. Para as crianças e adolescentes conhecer a história dos bondes é ter contato com algo que não viram, que se distancia deles, mas que, pelo aspecto curioso, desperta a atenção. Já para os que andaram de bonde é reviver uma realidade que já não existe, mas que está presente em suas lembranças, em sua memória e trajetória de vida.
<><>Ontem, como já mencionei, estivemos no ACM, localizado na Zona Norte da capital. O interessante é que sexta feira (23/11), em nossa última visita da semana, fomos a uma escola no Pôr do Sol, bairro localizado próximo ao Belém Novo, extremo sul da capital. Um dia na zona sul, outro na zona norte, o Memória cruza a cidade nessa contínua troca de conhecimentos. Inclusive na sexta-feira recebemos a visita do pessoal da Rede Internacional de Televisão que nos acompanhou na visita à escola e à história da empresa, pois conversamos mais de uma hora sobre a história da Carris. Acima uma foto do pessoal, que fez um passeio com o Memória pela memória.
<><>O sentimento em relação ao passado muda conforme a idade daqueles que têm contato com ele. É interessante refletir sobre essas questões quando se “leva” a história aos diferentes pontos da capital, para pessoas diferenciadas, com trajetórias de vidas desiguais. Os mais novos têm em relação ao fatos que já aconteceram um sentimento de curiosidade, já os mais velhos demonstram uma sensação de nostalgia, de saudade dos “áureos” tempos. Para as crianças e adolescentes conhecer a história dos bondes é ter contato com algo que não viram, que se distancia deles, mas que, pelo aspecto curioso, desperta a atenção. Já para os que andaram de bonde é reviver uma realidade que já não existe, mas que está presente em suas lembranças, em sua memória e trajetória de vida.
<><>Ontem, como já mencionei, estivemos no ACM, localizado na Zona Norte da capital. O interessante é que sexta feira (23/11), em nossa última visita da semana, fomos a uma escola no Pôr do Sol, bairro localizado próximo ao Belém Novo, extremo sul da capital. Um dia na zona sul, outro na zona norte, o Memória cruza a cidade nessa contínua troca de conhecimentos. Inclusive na sexta-feira recebemos a visita do pessoal da Rede Internacional de Televisão que nos acompanhou na visita à escola e à história da empresa, pois conversamos mais de uma hora sobre a história da Carris. Acima uma foto do pessoal, que fez um passeio com o Memória pela memória.
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