<><>Hoje (01/11), faltam exatamente dois meses para o final do ano, nessas últimas semanas costumamos fazer uma retrospectiva do ano que passou e das expectativas para o que está vindo. Nós, do Memória Carris, estamos com a agenda fechada para os próximos dois meses e a sensação é que o tempo passa cada vez mais rápido em direção ao final do ano.
<><>O nosso ano tem sido intenso, num contínuo andar pela cidade, conhecendo suas diferentes regiões, públicos e interligações. Levar a história da cidade para seus moradores é um encontro de vivências indescritível, uma troca de conhecimentos que gera novas formas de visão sobre si mesmo e sobre lugar onde se vive. Levar toda essa história dentro de um ônibus não deixa de ser representativo, pois esse veículo pode ser considerado hoje símbolo do transporte público, já que o Brasil há muito tempo voltou-se principalmente às rodovias. Contudo, talvez “levar” não seja o termo mais correto, pois há sempre uma troca de vivências, expectativas e informações, nós também recebemos conhecimentos daqueles que não necessariamente são escritores da história, mas são seus protagonistas.
<><>Ontem (31/10), estivemos na escola David Canabarro, no bairro Rubem Berta, zona Norte de Porto Alegre. A escola também estava em clima de festa, já que ontem era a inauguração dos jogos de educação física. Em meio ao lindo dia ensolarado, os alunos puderam compartilhar um pouco sobre a história da Carris e da nossa capital. Ver os bancos de bonde, a aparelhagem que fazia parte dos antigos veículos e ver as fotos antigas faz com que a história se torne mais acessível, não mais separada pelo abismo temporal que geralmente nos separa dela. É uma forma indireta de “tocar” na história, senti-la e vivencia-la, dentro de um ônibus.
<><>O nosso ano tem sido intenso, num contínuo andar pela cidade, conhecendo suas diferentes regiões, públicos e interligações. Levar a história da cidade para seus moradores é um encontro de vivências indescritível, uma troca de conhecimentos que gera novas formas de visão sobre si mesmo e sobre lugar onde se vive. Levar toda essa história dentro de um ônibus não deixa de ser representativo, pois esse veículo pode ser considerado hoje símbolo do transporte público, já que o Brasil há muito tempo voltou-se principalmente às rodovias. Contudo, talvez “levar” não seja o termo mais correto, pois há sempre uma troca de vivências, expectativas e informações, nós também recebemos conhecimentos daqueles que não necessariamente são escritores da história, mas são seus protagonistas.
<><>Ontem (31/10), estivemos na escola David Canabarro, no bairro Rubem Berta, zona Norte de Porto Alegre. A escola também estava em clima de festa, já que ontem era a inauguração dos jogos de educação física. Em meio ao lindo dia ensolarado, os alunos puderam compartilhar um pouco sobre a história da Carris e da nossa capital. Ver os bancos de bonde, a aparelhagem que fazia parte dos antigos veículos e ver as fotos antigas faz com que a história se torne mais acessível, não mais separada pelo abismo temporal que geralmente nos separa dela. É uma forma indireta de “tocar” na história, senti-la e vivencia-la, dentro de um ônibus.
<><> A foto que aparece acima é da festa da criançada na Cristovão Colombo e o menino que aparece com a câmera é o suposto "cinegrafista" responsável pelo divertido vídeo do Memória colocado no youtube (pegamos você, hein? Brincadeirinha, adoramos a sua iniciativa), http://br.youtube.com/watch?v=j8U543q45yo.
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