<><>Este ano, como já mencionei neste espaço, comemora-se um século da chegada dos elétricos na Capital. Mudança estrutural importantíssima em Porto Alegre, através dela surgiram novas perspectivas para os que utilizavam o transporte público.
<><>Para aqueles que assistiam as primeiras voltas dos bondes movidos a eletricidade, eles eram prova da evolução tecnológica nas ruas. Era a constatação material que a Capital tornava-se uma metrópole conectada com o mundo. Dezenas de pessoas tomavam as avenidas, jornais noticiavam a novidade e porto-alegrenses aglomeravam-se para vê-la. Este ano, na sessão Há um Século no Correio do Povo vários trechos apareceram sobre a chegada dos novos veículos. Imagino que todos os jornais que circulavam por aqui noticiavam a grande novidade.
<><>As primeiras linhas foram do Menino Deus, Parthenon, Gloria e Theresópolis. No início, conforme o Correio do Povo, o tráfego não era regular. A Companhia Força e Luz começava a se organizar para oferecer o serviço com freqüência. As passagens continuavam com o mesmo preço e os bondes saíam da praça Senador Florêncio. Além de letreiros indicando o destino, os veículos utilizavam faróis, que iluminavam o caminho à noite. Alguns tinham grandes placas vermelhas indicando a linha. Tinham paradas determinadas, nas esquinas das ruas, com exceção dos dias de chuva, quando podiam parar fora dos pontos. Paravam em todas as esquinas, independente do chamado.
<><>Em 1908, a Carris tornara-se Força e Luz pela junção das duas empresas que trafegavam com bondes de tração animal, Carris de Ferro Porto Alegrense e Carris Urbanus. Neste momento, a usina da Força e Luz localizava-se na Voluntários da Pátria, embora a sede estivesse na Rua da Praia. Nas próximas postagens voltarei a falar sobre o centenário dos bondes elétricos em Porto Alegre.
<><>Para aqueles que assistiam as primeiras voltas dos bondes movidos a eletricidade, eles eram prova da evolução tecnológica nas ruas. Era a constatação material que a Capital tornava-se uma metrópole conectada com o mundo. Dezenas de pessoas tomavam as avenidas, jornais noticiavam a novidade e porto-alegrenses aglomeravam-se para vê-la. Este ano, na sessão Há um Século no Correio do Povo vários trechos apareceram sobre a chegada dos novos veículos. Imagino que todos os jornais que circulavam por aqui noticiavam a grande novidade.
<><>As primeiras linhas foram do Menino Deus, Parthenon, Gloria e Theresópolis. No início, conforme o Correio do Povo, o tráfego não era regular. A Companhia Força e Luz começava a se organizar para oferecer o serviço com freqüência. As passagens continuavam com o mesmo preço e os bondes saíam da praça Senador Florêncio. Além de letreiros indicando o destino, os veículos utilizavam faróis, que iluminavam o caminho à noite. Alguns tinham grandes placas vermelhas indicando a linha. Tinham paradas determinadas, nas esquinas das ruas, com exceção dos dias de chuva, quando podiam parar fora dos pontos. Paravam em todas as esquinas, independente do chamado.
<><>Em 1908, a Carris tornara-se Força e Luz pela junção das duas empresas que trafegavam com bondes de tração animal, Carris de Ferro Porto Alegrense e Carris Urbanus. Neste momento, a usina da Força e Luz localizava-se na Voluntários da Pátria, embora a sede estivesse na Rua da Praia. Nas próximas postagens voltarei a falar sobre o centenário dos bondes elétricos em Porto Alegre.
<><>Acima edifício Malakoff, segundo Aquilles Porto Alegre, o primeiro arranha-céu de Porto Alegre. Praça Montevideu no início do século XX.
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