<><>Recebi, na segunda feira (30/07), uma excelente notícia para aqueles que sonham ver novamente os bondes em sua cidade ou região. O Instituto Histórico do Chile recebeu, através do Conselho de Cultura, US$15 mil para o resgate e translado do último bonde existente no país. O dinheiro permite os primeiros passos para o projeto desenvolvido, criado em abril de 2007.
<><>Ele compõem-se de diferentes profissionais que se reuniram com o objetivo de viabilizar o transporte ferroviário chileno. O bonde no Chile foi inaugurado em 1858, primeira linha no hemisfério sul e uma das pioneiras no mundo, segundo o pesquisador Allen Morrison. Foi construído pela Carris a Vapor, que unia Santiago com San Bernardo. Os acionistas eram chilenos, mas havia muitos engenheiros norte-americanos. Os bondes elétricos foram inaugurados oito anos antes de Porto Alegre, em 1900.
<><>Diferente da Capital gaúcha, o Chile fabricava seus próprios bondes, embora o sistema adotado fosse dos Estados Unidos. Em 1945, a Companhia Chilena foi nacionalizada e decidiu abandonar os ferrocarris para adotar os tróleibus e os ônibus a diesel. Em 1968, foi encerrada a última linha.
<><>O projeto pretende revitalizar a linha de bondes do bairro Brasil (olha a coincidência), um dos mais antigos e pitorescos de Santiago. As motivações para a escolha do local são o pouco fluxo de veículos, a arquitetura do lugar e as vias que ainda restam. Aliás, esse é um dado muito interessante, já que poucos trilhos necessitam ser colocados para execução do projeto. No caso de Porto Alegre toda a via teria de ser construída (cerca de 1,5 quilômetros), já que foi retirada ou está debaixo de asfalto. No caso do projeto chileno, isso não ocorre, mesmo tendo se passado 50 anos do fim dos elétricos.
<><>Ele compõem-se de diferentes profissionais que se reuniram com o objetivo de viabilizar o transporte ferroviário chileno. O bonde no Chile foi inaugurado em 1858, primeira linha no hemisfério sul e uma das pioneiras no mundo, segundo o pesquisador Allen Morrison. Foi construído pela Carris a Vapor, que unia Santiago com San Bernardo. Os acionistas eram chilenos, mas havia muitos engenheiros norte-americanos. Os bondes elétricos foram inaugurados oito anos antes de Porto Alegre, em 1900.
<><>Diferente da Capital gaúcha, o Chile fabricava seus próprios bondes, embora o sistema adotado fosse dos Estados Unidos. Em 1945, a Companhia Chilena foi nacionalizada e decidiu abandonar os ferrocarris para adotar os tróleibus e os ônibus a diesel. Em 1968, foi encerrada a última linha.
<><>O projeto pretende revitalizar a linha de bondes do bairro Brasil (olha a coincidência), um dos mais antigos e pitorescos de Santiago. As motivações para a escolha do local são o pouco fluxo de veículos, a arquitetura do lugar e as vias que ainda restam. Aliás, esse é um dado muito interessante, já que poucos trilhos necessitam ser colocados para execução do projeto. No caso de Porto Alegre toda a via teria de ser construída (cerca de 1,5 quilômetros), já que foi retirada ou está debaixo de asfalto. No caso do projeto chileno, isso não ocorre, mesmo tendo se passado 50 anos do fim dos elétricos.
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