<><>Até agora, nas postagens anteriores, procurei refletir sobre os museus contemporaneamente. Neste texto pretendo fazer algumas considerações baseadas em minha experiência pessoal como monitora do Museu Itinerante Memória Carris.
<><>Embora, como coloquei na outra postagem, possa existir uma distância entre o museu e a vida das pessoas, muitos não freqüentam esses locais por não terem acesso. Os motivos para isso podem ser diversos. Em Porto Alegre, por exemplo, a maior parte dos museus localiza-se no Centro. Para quem mora longe desses locais há o problema da distância e do deslocamento. Embora sejam, na maioria das vezes, com entrada franca, para aqueles que residem longe dos grandes centros torna-se inviável ir aos museus, muitas vezes, pelo custo e pelo tempo.
<><>O que percebo nas visitas do Memória é que muitos não vão aos museus também por não saberem da existência deles. Quando vamos a escolas, além das crianças e adolescentes da instituição, as pessoas que passam pela rua pedem para conhecer o veículo internamente. Dependendo do bairro que visitamos, o número daqueles que querem fazer isso aumenta consideravelmente. Além disso, em eventos muitas vezes são formadas filas para a visitação. Um exemplo disso foi o evento da Redenção, quando passaram pelo museu mais de 700 pessoas.
<><>Ou seja, quando as pessoas têm um museu perto da casa delas, sem custo, a visita torna-se atrativa mesmo para aqueles que não freqüentariam esses locais normalmente. Além disso, há a questão da novidade, que está num local onde se tem familiaridade. Tudo isso acaba gerando uma aproximação entre a história e o indivíduo. Em algumas escolas que visito é a primeira vez que os alunos vão a um museu. Minha tarefa é, portanto, tornar o evento atrativo para aguçar a curiosidade e o evento torne-se um hábito. Essa experiência pode virar referência na vida dos pequenos e vai determinar (em parte) a visão que terão sobre as próximas idas aos museus.
<><>Embora, como coloquei na outra postagem, possa existir uma distância entre o museu e a vida das pessoas, muitos não freqüentam esses locais por não terem acesso. Os motivos para isso podem ser diversos. Em Porto Alegre, por exemplo, a maior parte dos museus localiza-se no Centro. Para quem mora longe desses locais há o problema da distância e do deslocamento. Embora sejam, na maioria das vezes, com entrada franca, para aqueles que residem longe dos grandes centros torna-se inviável ir aos museus, muitas vezes, pelo custo e pelo tempo.
<><>O que percebo nas visitas do Memória é que muitos não vão aos museus também por não saberem da existência deles. Quando vamos a escolas, além das crianças e adolescentes da instituição, as pessoas que passam pela rua pedem para conhecer o veículo internamente. Dependendo do bairro que visitamos, o número daqueles que querem fazer isso aumenta consideravelmente. Além disso, em eventos muitas vezes são formadas filas para a visitação. Um exemplo disso foi o evento da Redenção, quando passaram pelo museu mais de 700 pessoas.
<><>Ou seja, quando as pessoas têm um museu perto da casa delas, sem custo, a visita torna-se atrativa mesmo para aqueles que não freqüentariam esses locais normalmente. Além disso, há a questão da novidade, que está num local onde se tem familiaridade. Tudo isso acaba gerando uma aproximação entre a história e o indivíduo. Em algumas escolas que visito é a primeira vez que os alunos vão a um museu. Minha tarefa é, portanto, tornar o evento atrativo para aguçar a curiosidade e o evento torne-se um hábito. Essa experiência pode virar referência na vida dos pequenos e vai determinar (em parte) a visão que terão sobre as próximas idas aos museus.
<><> A foto acima é do aniversário do Brique da Redenção em 30 de março.
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