<><>No último domingo comemorou-se no Brasil o dia da criança. Já falei sobre a criação da data em outra ocasião, hoje gostaria de me deter em outros aspectos dela atualmente. Especialmente no que significa ser criança.
<><>Há alguns anos, criança era um adulto em miniatura. As roupas e os brinquedos revertiam para as funções delegadas aos pequenos no futuro. No entanto, atualmente, estas coisas mudaram bastante. Não que muitas brincadeiras tenha perdido seu brilho e seu encantamento. Pelo contrário, o pião, a amarelinha e pipa ainda são maravilhosos entretenimentos. Contudo, hoje, ser criança é um mundo, com teorias, implicações e necessidades próprias dele.
Já ouvi diversas vezes que criança é complicada, que elas são complexas e difíceis de entender. Porém, tenho para mim, que somos nós, adultos, quem complicamos as coisas. Para os pequenos o mundo é mais simples. Se machucou, pede desculpa (ou nem pede), esquece e brinca junto daqui a meia hora. Faz amigos com facilidade e conta de sua própria vida, sem receios, sem refletir antes. São imaturas, inocentes (na maior parte das vezes) e dizem realmente o que pensam, nisso está seu encanto e sua diferença em relação à nossa percepção da vida.
<><>A infância é a fase da vida que as pessoas em geral mais lembram. Isso mesmo que ela tenha sido difícil e um pouco triste. Mesmo que a vida melhore com o decorrer do tempo, os anos áureos da infância continuam a fazer parte da memória. Acho que é porque na mente da criança é criado um mundo à parte, em que a fantasia se confunde com a realidade e em que todos os problemas se resolvem com simplicidade. Os anos passam e não nos lembramos como as coisas “realmente eram”, mas como na nossas cabeças elas funcionavam.
<><>Domingo estivemos no Criança na Avenida na Cristóvão Colombo. Durante a manhã recebemos uma visita inusitada, a filha, o genro e o neto do Chefia. Eu ainda não os conhecia, mas já havia ouvido falar muito deles, especialmente do neto, Felipe, colírio dos olhos do avô. Acima foto dos três (Chefia, filha e neto) em homenagem a esta linda família.
<><>Há alguns anos, criança era um adulto em miniatura. As roupas e os brinquedos revertiam para as funções delegadas aos pequenos no futuro. No entanto, atualmente, estas coisas mudaram bastante. Não que muitas brincadeiras tenha perdido seu brilho e seu encantamento. Pelo contrário, o pião, a amarelinha e pipa ainda são maravilhosos entretenimentos. Contudo, hoje, ser criança é um mundo, com teorias, implicações e necessidades próprias dele.
Já ouvi diversas vezes que criança é complicada, que elas são complexas e difíceis de entender. Porém, tenho para mim, que somos nós, adultos, quem complicamos as coisas. Para os pequenos o mundo é mais simples. Se machucou, pede desculpa (ou nem pede), esquece e brinca junto daqui a meia hora. Faz amigos com facilidade e conta de sua própria vida, sem receios, sem refletir antes. São imaturas, inocentes (na maior parte das vezes) e dizem realmente o que pensam, nisso está seu encanto e sua diferença em relação à nossa percepção da vida.
<><>A infância é a fase da vida que as pessoas em geral mais lembram. Isso mesmo que ela tenha sido difícil e um pouco triste. Mesmo que a vida melhore com o decorrer do tempo, os anos áureos da infância continuam a fazer parte da memória. Acho que é porque na mente da criança é criado um mundo à parte, em que a fantasia se confunde com a realidade e em que todos os problemas se resolvem com simplicidade. Os anos passam e não nos lembramos como as coisas “realmente eram”, mas como na nossas cabeças elas funcionavam.
<><>Domingo estivemos no Criança na Avenida na Cristóvão Colombo. Durante a manhã recebemos uma visita inusitada, a filha, o genro e o neto do Chefia. Eu ainda não os conhecia, mas já havia ouvido falar muito deles, especialmente do neto, Felipe, colírio dos olhos do avô. Acima foto dos três (Chefia, filha e neto) em homenagem a esta linda família.
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