<><>Esta semana só realizamos visita na segunda-feira, pois estamos com um pequeno problema técnico. Fomos na Ilha da Pintada, na Escola Estadual José Mabilde. Foi a primeira vez que estive na localidade. Ano passado, já havia visitado a Ilha das Flores (escrevi sobre isso, aqui), onde pude conhecer várias crianças que convivem com uma realidade diversa da que estamos acostumados. Ali, boa parte dos pequenos já trabalha na reciclagem do lixo e ajuda no sustento de suas casas.
<><>Engana-se quem pensa que por isso elas se sentem inferiores, pelo contrário, pude encontrar, nas que conversei, um olhar de maturidade (talvez pelo trabalhar cedo), mas alegre, feliz e contagiante. Na outra ocasião, inclusive, fiz alguns amiguinhos que ficaram algum tempo conversando comigo. Eu realmente gosto de fazer isso e pergunto sobre suas famílias, seus amigos e sobre o trabalho que realizam. Lembro que na Ilha das Flores fiquei admirada com um menino que com onze anos já havia trabalhado em três locais e ainda sentia-se responsável pela mãe e irmã. No final, nos abraçamos e eu expressei a ele minha alegria em conhecê-lo.
<><>Na Ilha da Pintada, a realidade não é a mesma. O local é mais estruturado, com linhas de ônibus e um belíssimo posto de saúde. As crianças que conheci não trabalham desde cedo e moram relativamente perto da escola. Inclusive, algumas me convidaram para visitar suas casas. No horário de almoço, pude caminhar no local e observar a bela imagem que se tem da cidade às margens do Guaíba. Ali há muitas famílias que vivem da pesca e existem vários restaurantes que têm como prato principal peixe assado (famosa tainha). Lá também fiz alguns amiguinhos com quem conversei. Um deles até deu-me um saquinho com amoras deliciosas. Quando ele levou o irmão relatou, ponto a ponto, a história que havia ouvido mostrando, inclusive, as fotos para ilustrar.
<><>Semana passada, visitamos duas escolas infantis (de zero a seis anos), Criança Esperança e Escola Infantil Negrinho do Patoreio. A primeira enviou-me algumas fotos como lembrança de nossa visita. Uma delas está colocada logo acima. Domingo vamos ao Criança na Avenida, na Cristóvão Colombo. Na próxima postagem volto a falar sobre isso.
<><>Na Ilha da Pintada, a realidade não é a mesma. O local é mais estruturado, com linhas de ônibus e um belíssimo posto de saúde. As crianças que conheci não trabalham desde cedo e moram relativamente perto da escola. Inclusive, algumas me convidaram para visitar suas casas. No horário de almoço, pude caminhar no local e observar a bela imagem que se tem da cidade às margens do Guaíba. Ali há muitas famílias que vivem da pesca e existem vários restaurantes que têm como prato principal peixe assado (famosa tainha). Lá também fiz alguns amiguinhos com quem conversei. Um deles até deu-me um saquinho com amoras deliciosas. Quando ele levou o irmão relatou, ponto a ponto, a história que havia ouvido mostrando, inclusive, as fotos para ilustrar.
<><>Semana passada, visitamos duas escolas infantis (de zero a seis anos), Criança Esperança e Escola Infantil Negrinho do Patoreio. A primeira enviou-me algumas fotos como lembrança de nossa visita. Uma delas está colocada logo acima. Domingo vamos ao Criança na Avenida, na Cristóvão Colombo. Na próxima postagem volto a falar sobre isso.
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