<><>Hoje vamos voltar a falar sobre os mecanismos instalados nos bondes que tinham como objetivo evitar acidentes. Além da chave de reversão que, como vimos, servia como “ré” caso o motorneiro visse que ia atropelar alguém ou alguma coisa, havia o “salva vidas” e as caixas de areia que ficavam no vestíbulo, parte fronteira do bonde, com os bancos colocados na tranversal.
<><>O nome curioso ativa a curiosidade dos que estudam sobre a história do transporte público. O instrumento ficava na parte inferior do bonde e a função era evitar atropelamentos. Funcionava como uma espécie de “pára-choques” que ao receber o toque de alguma coisa imediatamente fazia descer uma espécie de pá que erguia a pessoa ou o animal, evitando que esse fosse atropelado. O que já ouvi de algumas pessoas é que geralmente quem era erguido pela “pá móvel” se machucava muito, mas, pelo menos, não era atropelado pelas 20 toneladas.
<><>Em alguns bondes havia também, abaixo dos vestíbulos, um compartimento com areia comprimida, que o motorneiro acionava em caso de existir a necessidade de uma “freada brusca”. Os trilhos em atrito com a areia faziam com que o bonde parasse, por isso que havia os reparadores de trilhos que retiravam, durante a madrugada, as areias levadas pela chuva, como vimos em outra postagem.
<><> A foto que aparece acima é do pesquisador Allen Morrison (cujo link do site está no blog). Nela pode-se ver o salva-vidas na parte inferior. Esse bonde é um modelo gaiola, da linha Teresópolis, em 1957.
<><>O nome curioso ativa a curiosidade dos que estudam sobre a história do transporte público. O instrumento ficava na parte inferior do bonde e a função era evitar atropelamentos. Funcionava como uma espécie de “pára-choques” que ao receber o toque de alguma coisa imediatamente fazia descer uma espécie de pá que erguia a pessoa ou o animal, evitando que esse fosse atropelado. O que já ouvi de algumas pessoas é que geralmente quem era erguido pela “pá móvel” se machucava muito, mas, pelo menos, não era atropelado pelas 20 toneladas.
<><>Em alguns bondes havia também, abaixo dos vestíbulos, um compartimento com areia comprimida, que o motorneiro acionava em caso de existir a necessidade de uma “freada brusca”. Os trilhos em atrito com a areia faziam com que o bonde parasse, por isso que havia os reparadores de trilhos que retiravam, durante a madrugada, as areias levadas pela chuva, como vimos em outra postagem.
<><> A foto que aparece acima é do pesquisador Allen Morrison (cujo link do site está no blog). Nela pode-se ver o salva-vidas na parte inferior. Esse bonde é um modelo gaiola, da linha Teresópolis, em 1957.
Um comentário:
Eu Bryan, eu adorei a visita ao museu da Carris eu gostei muito dos bancos e o Bonde que se mexe a luz.
Eu Poletti, gostei da visita de vocÊs, eu gostei das historias que vocês contaram um abraço da turma 43!!!!
nos samos da turma 43
colegio americano
Postar um comentário